segunda-feira, 7 de junho de 2010

6.

Eis a ordem natural das coisas serem: Vejo, acho que sei, talvez seja. Quando finalmente o é, os olhos não deixam ver o que é latente no coração. O coração bate, e a boca se embaralha. Seguem-se momentos estranhos. Estranho silêncio. E o vento sopra, leva embora o admirado. Ignorado são os desajeitados sorrisos. Estupidez. Fica a dúvida, metal pesado que afunda o peito. E começa a chover. O ciclo se fecha em perfeita concisão.

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