Eis a ordem natural das coisas serem: Vejo, acho que sei, talvez seja. Quando finalmente o é, os olhos não deixam ver o que é latente no coração. O coração bate, e a boca se embaralha. Seguem-se momentos estranhos. Estranho silêncio. E o vento sopra, leva embora o admirado. Ignorado são os desajeitados sorrisos. Estupidez. Fica a dúvida, metal pesado que afunda o peito. E começa a chover. O ciclo se fecha em perfeita concisão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário